então.
precisei comprar na padaria de novo e uma hipster adentrou a área da vitrine para olhar os produtos, desrespeitando a distância – muito próxima de mim, portanto.
reclamei de sua atitude e ela partiu pra perto de minha máscara.
lembrei-lhe que não encostasse, que não estava mais falando com ela e virei as costas.
parece que são paulo voltou a ser aquela mesma coisa sem amor de novo.
e eu… eu constatei mais uma vez que sou a rosane de sempre.
um boi pra não entrar numa briga e uma boiada pra infernizar o gado ruim.
que criatura horrenda.
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