perdemos em 1982 certos de que tínhamos a seleção dos sonhos.
e quando ganhamos o título, em 1994, nosso futebol (sangue e criação) já parecia morto.
2002 não fez tanto assim para melhorar as coisas.
2014 piorou as coisas.
e 2018 é o nosso tanto faz, porque desde 1994 sabemos que ganhar é uma questão de bebeta, malandra, romária sorte.
mas hoje nem malandros podemos ser, certo?
só eles lá no topo do mundo podem…
a nós, resta jamais comemorar as mínimas vitórias e (principalmente)
aprender a sofrer.