Fora andar no estampado, eu queria me vestir de paletó preto, de terno, não sei o que é aquilo, blazer, com camisa branca meio aberta por baixo, como usa hoje a Jane Birkin no documentário que a filha fez com as duas.
Acordo pensando uma bobagem qualquer e viajo nela bastante tempo de manhã para que a seriedade me deixe, para que meus pensamentos sobre a miséria humana parem de me levar sei lá aonde.
Queria mudar quem sou várias vezes e adoraria acreditar em astrologia porque, não é, sou uma geminiana com ascendente em gêmeos até muito típica.
Pronto. Parei.