Soube da morte de Gal pela manhã, fiquei muda, tinha de trabalhar, trabalhei, nem comi, vim pro no consultório médico e só agora, justamente agora, no corredor de espera da clínica, meio da tarde, janela estreita aberta ao sol brilhante, bonito, que parece gritar sua voz, as lágrimas decidem aparecer.

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