
Fagner cantando (mal) o hino na posse do Fux nem é uma morte horrível.
É mais como se o lobisomem sem dentes tivesse voltado para nos dar pena.
Tenho de confessar que gostava de Fagner na minha juventude, especialmente de sua interpretação para “Mucuripe” de Belchior e de sua apropriação descarada de um poema de Cecília Meireles (a família da poeta é um entrave à divulgação de sua obra magnífica).
Principalmente, fiquei feliz ao vê-lo num jogo do Santos contra o Ferrinho (Ferroviário do Ceará) a que compareci, e que saiu empatado em 1 a 1 em Fortaleza nem sei bem por quê.
Um show de Ailton Lira pros meus olhos admirados!
Fagner foi-se faz tempo, mas por onde andará o Lira, gente?