A cinemateca no país sem substância

Sabe o que eu sinto, no fundo?
Sinto que a situação da Cinemateca não comove o Brasil tanto assim.
Um acervo precioso, nem só de filmes brasileiros, aliás nem só de filmes, em que quase ninguém vê preciosidade.
Isto ou alguma coisa já teria sido feita, e há muito tempo, para reverter a rolagem no penhasco.
É tudo tão inacreditável quanto este país da sobremesa, como dizia o Oswald de Andrade.
País da vida melada, sem proteína, sem substância.

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