Amo essa fase de nossa história do pensamento, quando ainda fazia sentido exaltar o pensamento (e até o pensamento como um sentimento), em que se lamentava a incomunicabilidade humana.
Curioso que todos hoje tenham se rendido à inevitabilidade disso. Porque a incomunicabilidade ainda existe, certo? Não é só coisa nascida dos filmes de Antonioni.
Ela existe e me exaspera.