se as pessoas que tomam a iniciativa de fazer lives-aula não abraçarem nossas dúvidas, nossas confusões à espera de um esclarecimento, quem vai fazer isso?
então levo até elas, sem muito pensar, as dúvidas surgidas em mim.
ou sentidas por mim (verbo polêmico, o sentir, mas tudo o que sinto é minha fortaleza).
então eu, nas lives, decidi que ficarei no modo “não vim aqui trazer a paz, mas a espada…”
ou traduzindo a provocação jesuítica:
vim trazer o que sinto, e meu sentir é o meu pensar, minha contribuição modesta para complicar seu pensamento em busca de uma síntese para nós.
(tomara que me aguentem 💜)