Waste land

Hoje andei pela Brigadeiro Luiz Antônio, da Paulista ao centro, depois de fazer um exame. Me chamaram a atenção:

vendedores de bancas de jornal sem máscaras

crianças sem máscaras com seus pais, depois da saída da escola

crianças sem máscaras trabalhando para seus pais, vendendo de balas a cachorro quente

poucos produtos em qualquer prateleira

um deserto de estabelecimentos comerciais, exceto academias de ginástica com paredes escuras e neon, imitando boate e com “up” no título

sem contar o frenesi no hospital, com elevadores cheios.

se tenho esperança?

eu nunca tive.

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