República Dominicana. 1991
Não sei o que mais amo em Harry Gruyaert.
Eu não diria a distância ensolarada entre o homem e a paisagem…
Porque há trabalhos dele em que os personagens estão próximos, mas escondidos sob o sol.
Sempre o sol quando se deita!
Gruyaert é um pensamento extensivo.
O que mais procuro nele são os homens nas sombras.
Sua desistência.
Tóquio, Japão, 1996.