leio poesia todo dia.
e mal percebo.
a diferença é que sob pandemia, depois de recorrer às estantes, as palavras que assimilo desses livros transformam-se em outras, mais ou menos vistas por mim como desabafos.
e o engraçado, agora, é que por este meu blog atraio queridos, desconhecidos, grandes poetas menores.
leio-os todos.
todos eles, donos de ao menos uma palavra nova, no lugar certo de suas aflições.
estou gostando.
adentrei um mundo novo graças à peste.
um paradoxo em busca de um autor.