Não me emociono se penso que Toller votou no Tolo. Ou deixou o Tolo ganhar. Ou se nada fez para que o Tolo perdesse, até ganhando causa de 200 mil contra Haddad e o PT pelo uso (que ideia mais boba do partido, gente) da canção do QI de Abelha na campanha.
Nana também votou em Bolsonaro. Toquinho também. Djavan também, talvez. Desejo a Nana e a Toquinho toda a felicidade. Djavan está em mim. Vou ouvi-lo sempre, forever and ever.
E Toller, meus amigos, bonita ou não, conservada ou não (todas nós cinquentonas podemos nos orgulhar de nós mesmas neste aspecto, certo?), nunca habitou meu panteão.
Mas se habitou o seu, não ligue pra nada disso. Essas pessoas escrevem e interpretam canções, não necessariamente veem a vida como nós.